De acordo com o Dr. Orcione Ferreira Guimaraes Junior as malformações cardíacas congênitas (MCCs) são anomalias no desenvolvimento do coração que cerca de 1 em cada 100 recém-nascidos. Essas anomalias variam desde condições relativamente simples, como um pequeno orifício no coração, até condições complexas que tiveram a estrutura e a função do coração comprometidas. A detecção precoce e o tratamento das MCCs são cruciais para melhorar a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes atendidos.
O que é o ecocardiograma fetal?
O ecocardiograma fetal é uma ferramenta diagnóstica não invasiva que utiliza ondas sonoras para criar imagens em tempo real do coração fetal em desenvolvimento. Ele é realizado durante a gestação, geralmente entre as semanas 18 e 22, e pode detectar precocemente a presença de MCCs. Além disso, o ecocardiograma fetal pode avaliar a gravidade e a extensão da anomalia cardíaca e ajudar a determinar o prognóstico do feto.
MCCs mais comuns
Entre os MCCs mais comuns detectados pelo ecocardiograma fetal estão o defeito do septo atrial, o defeito do septo ventricular e a estenose da válvula pulmonar. No entanto, o Dr. Orcione Ferreira Guimaraes Junior explica que o ecocardiograma fetal também pode detectar condições mais graves, como a transposição das grandes artérias, a tetralogia de Fallot e a hipoplasia do coração esquerdo.
A importância da detecção precoce
A detecção precoce de MCCs pelo ecocardiograma fetal permite que os profissionais de saúde tomem medidas para garantir um parto seguro e preparar uma equipe médica especializada para o cuidado do recém-nascido. Além disso, o diagnóstico antecipado pode permitir que os pais tomem decisões sobre o planejamento familiar e possam se preparar para as necessidades especiais do filho que nascerá com uma MCC.
Por que fazer o ecocardiograma fetal?
O Dr. Orcione Ferreira Guimaraes Junior destaca que o ecocardiograma fetal também pode ser utilizado para monitorar a progressão de alguns MCCs durante a gestação e avaliar a resposta ao tratamento intrauterino, como o uso de medicamentos para melhorar o fluxo sanguíneo fetal. Além disso, ele pode ser utilizado para avaliar outras anomalias fetais que podem estar associadas a MCCs, como anomalias cromossômicas e síndromes genéticas.
Em resumo, o ecocardiograma fetal é uma ferramenta essencial na detecção precoce de MCCs e na avaliação da gravidade e do prognóstico de anomalias. Sua utilização permite que os profissionais de saúde tomem medidas para garantir um parto seguro e uma equipe médica preparada para o cuidado do recém-nascido. Além disso, o diagnóstico antecipado permite que os pais tomem decisões sobre o planejamento familiar e possam se preparar para as necessidades especiais do filho que nascerá com uma MCC.
Para saber mais sobre o assunto, não deixe de acompanhar o Dr. Orcione Ferreira Guimaraes Junior nos seguintes canais:
Site: www.clinicadrorcione.com
Instagram: @drorcionejunior
Whatsapp: wa.me/message/WRPY3TZTYVH3L1